VIDRO PANTERA – ESTILHAÇOS DE HEINER MÜLLER

A nova cocriação da Alma d’Arame e Teatro de Ferro

Estreia em Faro em janeiro de 2026.

No momento em que se assinalam 30 anos da morte do dramaturgo alemão, decidimos criar um espetáculo-visita-guerra-relâmpago ao universo de Heiner Müller. Fragmentos da sua poesia e do seu teatro vão animar corpos, espaços, objetos, máscaras e até marionetas. Aristocratas e ditadores, soldados, amantes, vivos e mortos dialogam com figuras maiores da mitologia e da cultura europeia numa tensão este-oeste que H.M. tão bem soube sintetizar. Vidro Pantera é um espectáculo feito de estilhaços, de pedaços de textos, neste caminho entrecortado e caleidoscópico acabamos por descobrir um Müller que é simultaneamente autor e actor nos dramas que escreveu e que viveu.

A partir de textos de Heiner Müller

Encenação: Igor Gandra 

Cenografia: Amândio Anastácio 

Música: Carlos Guedes 

Apoio à dramaturgia: Miguel Ramalhete Gomes 

Multimédia: Luís Grifu 

Desenho de luz: Amândio Anastácio, João Sofio 

Vídeo: LoTA Gandra 

Realização plástica: Eduardo Mendes 

Acompanhamento artístico:  Carla Veloso 

Interpretação: Guilherme Vieira, Mariana Ferreira, Matilde Gandra, Rui Oliveira.

Cantora: Catarina Perdigão 

Oficina de construção: Eduardo Mendes, Catarina Falcão, Igor Gandra, Amândio Anastácio, Ana Catarina Silva (figurino das marionetas)

Comunicação: Raquel Cunha e Pedro Maia 

Cocriação e produção: Teatro de Ferro e Alma d’Arame 

Coprodução: Teatro Municipal de Faro 

Filme

Realização: LoTA Gandra e Igor Gandra

Argumento: A partir de “A Sagrada Família” (Germânia Morte em Berlim) de Heiner Müller

Interpretação: Diana Sá, Filipe Moreira, Igor Gandra, Guilherme Vieira, Matilde Gandra, Mariana Ferreira, Rui Oliveira, Carlota Gandra e Catarina Perdigão

Assistência de realização: Catarina Lopes

Direção de arte: Igor Gandra, Amândio Anastácio e Eduardo Mendes

Efeitos especiais: Júlio Alves

Desenho de luz: Mariana Figueroa

Direção de produção: Carla Veloso

A Alma d’Arame e o Teatro de Ferro são estruturas financiadas pela: República Portuguesa / Cultura, Juventude e Desporto, Direção Geral das Artes