SOLITÁRIA

© Susana Neves

SINOPSE

Começámos cada um no seu espaço solitário. Por um lado, o espaço da narrativa, do teatro, da marioneta, do ser e do objecto e, por outro, o espaço da programação, da cinética, da multimédia. Partindo do espaço solitário e criativo de cada um, vimos nascer o espaço comum de criação.

Todos temos e precisamos desse tempo connosco próprios. É nesse tempo que encontramos o espaço de cada um, que é só nosso, e onde podemos reviver memórias, esconder, pensar, sentir, registar. Aqui atingiremos estados próprios. É disso que se trata neste acto performativo.

É neste espaço-laboratório que se desenrola este confronto solitário entre homem e máquina, entre real e virtual, e é este confronto que nos levará à experimentação e à procura de narrativas novas.
O movimento cinético do corpo e como ele ocupa o espaço vazio irá construir essa narrativa visual e sonora.


“Se, fechado na nossa linguagem, tu não entendes os nossos argumentos, se te falta a ê palavra, fala-nos com gestos bárbaros”.

ÉSQUILO, Agamémnon

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