SINOPSE
O teatro de marionetas tem origens em tempos imemoriais, tendo provavelmente surgido como resposta à necessidade do homem primitivo O teatro de marionetas e o cinema têm muitos pontos em comum. Criam sonhos visuais, uma cosmogonia onde o maravilhoso está presente lado a lado com os monstros mais hediondos. Ambos utilizam efeitos visuais para nos levar em viagens.
Na sua génese e ainda actualmente, o cinema pede emprestadas as técnicas do teatro de marionetas para dar vida a inúmeras personagens fantásticas: Godzilla, Yoda, King Kong e muitos outros.
Queremos viver esta aventura no outro lado. King Kong foi o primeiro filme com um monstro gigante que nasceu no cinema. Para este filme, foram utilizados bastantes efeitos especiais.
King Kong faz parte da nossa cultura comum, o mito do selvagem livre de natureza desconhecida. O monstro contra a civilização. O puro contra o lucro!
Reescrever esta história para uma peça de marionetas é um desafio. Torná-la pequena mas dar-lhe uma grande interpretação. Contar uma história ao ritmo de um filme, contar com os olhos do público como se fossem câmaras e utilizar os clichés do filme impressos nas suas mentes.
Um cenário pequeno, 2 marionetistas e muitos efeitos especiais em directo em 45 min de aventura!
O teatro de marionetas e o cinema têm muitos pontos em comum. Criam sonhos visuais, uma cosmogonia onde o maravilhoso está presente lado a lado com os monstros mais hediondos. Ambos utilizam efeitos visuais para nos levar em viagens.
Trata-se de uma metáfora acerca da tomada de poder sobre a natureza e da forma como isso termina. A natureza retratada no masculino de forma selvagem, devastadora e inadaptável! O humano civilizado defende o lucro/o humano selvagem mantém o equilíbrio com o sacrifício de virgens. Estamos todos a contar uma história moralista simples mas muito espectacular.
O primeiro da sua espécie (1932). É uma porta aberta para todos os monstros saírem do ecrã e ocuparem o nosso imaginário; preencher os nossos sonhos de “novos mundos” com fantasmas; mundos teatrais e novas experiências visuais, inspiradas no velho imaginário cinematográfico.
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Criação: Yiorgos Karakantzas e Amândio Anastácio
Direcção Artistica: Yiorgos Karakantzas
Assistência de Direcção: Ildeberto Gama
Actores / Manipuladores: Amândio Anastácio e Susana Nunes
Cenografia e Marionetas: Ildeberto Gama, Amândio Anastácio e Yiorgos Karakantzas
Construção de Marionetas: Susana Malhão e Amândio Anastácio
Construção de Cenário: João Evaristo Sousa
Desenho de Luz e Máquinas de Projecção: João Sofio
Música: João Bastos
Produção: Isabel Pinto Coelho
Tradução e adaptação: Adelina Cristóvão e Ildeberto Gama
Co -Produção: Alma d’Arame e Anima Theatre
Apoio: Município de Montemor-o-Novo
DURAÇÃO
45 minutos
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA
M/6
EQUIPA PARA ITINERÂNCIA
ESPAÇO
Palco ou sala ampla, que permita blackout e a instalação do cenário com as seguintes dimensões:
Largura: 8m; Altura: 4m; Profundidade: 4m.
NÚMERO MÁXIMO DE ESPECTADORES
200
TEMPO DE MONTAGEM
6 h | 2 turnos
TEMPO DE DESMONTAGEM
2h
CORRENTE ELÉCTRICA
320 V / 40 A
Alimentação para 5 pessoas e alojamento se necessário
Quando deslocado acresce uma compensação de distancia a Montemor-o-Novo calculada a 0,45 km
Largo Machado dos Santos Nº15
7050-125 Montemor-o-Novo
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