Neste espetáculo a Alma d’Arame regressa ao trabalho com João Garcia Miguel para a construção de uma dramaturgia que atravessa uma releitura da comédia intemporal “A Lisístrata” com um universo de referências atuais. Corpos, vozes, matérias e objetos. Neste projeto Amândio Anastácio e a sua equipa debruçaram-se sobre a reapropriação do objeto obsoleto e outros objetos-símbolo. Um vigoroso teatro físico aliado a um texto original. Uma lógica que continua a inspirar este coletivo alentejano, já bem conhecido do público deste festival.»